sábado, janeiro 20, 2007

BABEL, parte 2

Assistí a Babel na Mostra de São Paulo e já comentei sobre ele no post de 23/10/2006, mas entrou em cartaz ontem e assistí novamente.
Mesmo vendo com outro olhar por ser a segunda vez, prestando atenção em mais detalhes, volto a afirmar o que disse há 3 meses atrás: o filme tem uma grave falha no roteiro. O núcleo japonês, apesar de ter a melhor cena do filme, simplesmente não encaixa no resto da história. É o que eu chamo de "forçação de roteiro". A ligação do dono da arma com o assassinato simplesmente transcende as reais intenções do filme.
Não deixo de afirmar que o filme é muito bom , mas na minha opinião a liga da história japonesa com as outras duas tinha que ser feito de outra forma.
Mantenho a nota 8,0.




Brad Pitt, muito bem envelhecido, mostra boa atuação na metade final...